Observei agora que não vi nada... e assim é que é falar verdade.
No meu Blog há comentários e disso eu ainda não me tinha tão-pouco apercebido.
Do caso, acabo de ser avisado pela minha filha que, também ali comentando, me prediz umas lições de internet... mas ela vive a 250 quilómetros do pai... e eu que bem preciso!
O computador apenas me tem servido para ortografar desde que, há muitos anos, decidi reformar a minha velha máquina de escrever.
Tudo o mais ainda me é algo complicado.
A quem me segue e, em especial a quem teve a delicadeza dos comentários, dedico o soneto sequente.
Abraço.
Caro leitor...
De Camões não tenho a celebridade
E de Florbela não herdei as prendas.
Tenho cá dentro a necessidade:
“Fazer poemas” como quem faz rendas...
Do Bocage não tenho a agilidade.
Do Gil nem histórias, crónicas ou lendas.
Tenho um coração cheio de bondade...
Ó caro leitor, quero que me entendas!
Vou versejando, faço quanto posso...
Poema nascido, é mais um... “nosso!”...
Porquanto, és razão do meu escrever.
No pleito diário... enlouquecido!
Só penso em ti, meu amigo querido...
Eu não quero que deixes de me ler.
Leonel Olhero
Quando a poesia é escrita assim, de coração aberto, de uma maneira simples e divertida é sempre um eterno convite para ficarmos e eu: fico! Boa semana Graça
ResponderEliminarObrigado pela parte que me toca ... às vezes não é preciso perceber muito das coisas para conseguir fazê-las bem...
ResponderEliminarUm abraço!!!